Ignorar uma execução fiscal pode resultar em aumento expressivo da dívida e bloqueio imediato de bens e contas bancárias. O prejuízo pode se tornar irreversível em pouco tempo.
A execução fiscal é regulada pela Lei nº 6.830/1980 e, mesmo sendo um processo de cobrança, assegura ao devedor o direito à ampla defesa e ao contraditório. Ao ser citado, o executado deve pagar a dívida ou garantir o juízo (com bens ou dinheiro), sob pena de sofrer penhora. Enquanto o processo corre, os valores são acrescidos de juros, multa e correção monetária, o que eleva significativamente o montante original da dívida.
Em um caso comum, uma empreiteira deixou de recolher ISS durante uma obra e não respondeu à execução. O município pediu penhora do imóvel em reforma, e o executado só tomou conhecimento após o bloqueio de sua conta corrente. Além do risco patrimonial, a dívida já estava majorada por encargos legais, tornando a defesa mais difícil e onerosa.
Por isso, ao receber uma citação, o ideal é agir rápido: consultar um advogado especializado pode evitar bloqueios, reduzir o valor cobrado e garantir uma condução estratégica do processo. Tenho experiência na defesa de executados fiscais e posso ajudar a proteger seu patrimônio com segurança jurídica.
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